CID FEZ E JUNTAMENTE COM NIZIA NA CÂMARA MUNICIPAL FARÁ MUITO MAIS

CID FEZ E  JUNTAMENTE COM NIZIA NA CÂMARA MUNICIPAL FARÁ MUITO MAIS
CID FEZ E AGORA COM NIZIA NA CÂMARA MUNICIPAL FARÁ MUITO MAIS

terça-feira, 31 de julho de 2012

NIZIA REUNIU-SE COM AMIGOS PARA ELABORAR PROPOSTAS DE LUTAS

 Nizia (centro) ao lado de amigos e familia
 Grupo sai convicto em busca da vitória
 Para Nízia as mulheres são maioria e merecem respeito

Inicio do mês Nizia Barbosa reuniu-se com amigos para traçar sua jornada de luta por uma vaga na Câmara Municipal de NOVA CRUZ.

A reunião foi muito proveitosa, muitos elogiaram a atitude de Nízia, pois para muitos dos presentes foi a primeira vez que um candidato tem essa idéia de se reunir com a sociedade para discutir e elaborar com a mesma um plano de luta e ainda por cima colher proposta do eleitorado.

Nízia esclareceu a necessidade de MUDAR um pouco a postura da Cãmara, para ela a maioria dos vereadores não cumpre com o seu verdadeiro papel, que é o de fiscalizar e elaborar leis em prol da sociedade.

Nízia conclamou todos os presentes a se engajarem em um novo projeto político para NOVA CRUZ e pediu que todos os presentes fossem multiplicadores, só assim o SONHO SE TORNARÁ REALIDADE!

A unanimidade dos presentes deixou Nizia feliz em saber que muitos pensa igual a ela, ou seja é preciso mudança, é preciso ética na política, é preciso acreditar e é preciso lutar!

Nizia agradeceu a presença dos mesmos e marcou uma nova reunião que será divulgada em breve.

Para muitos a candidatura de Nizia começa a GANHAR CORPO E ALMA.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

DIFERENÇA ENTRE: POLÍTICA, POLÍTICO E POLITIQUEIRO


 Quando nos deparamos com o mundo político, o concreto da política, nos da a entender que existem diferenças entre política, ser político e fazer política. Política é uma ciência, é arte, é o meio de se fazer o bem comum. Pode ser entendida também de forma deturpada, apenas como um processo eleitoral para eleger pessoas para presidente, governador, prefeito, senador, deputado e vereador, onde o eleitor não busca saber quem são as pessoas que eles buscam para representá-los, se estes possuem um compromisso com a função e o papel que irão representar em qualquer das esferas quer Municipal, Estadual ou Federal. Imaginem ai caímos na cilada votando em alguém sem nenhum compromisso com a função ou o papel que representa. 
Nesse caso, o eleitor cumpre apenas sua obrigação com a normativa legal que o obriga a ir votar, ou por outro lado negocia o voto de forma individual, ou coletivamente conforme o tamanho do curral eleitoral. Ser político, na essência verdadeira, é fazer valer os direitos dos cidadãos e o dever do Estado, conforme prever a legislação. É ter a capacidade de envolver a sociedade e envolver-se na defesa intransigente de um mundo justo e fraterno. Mas, na politicagem, pode ser uma forma de se dar bem, de fazer assistencialismo, ver no outro um objeto que se transforma em voto, uma mercadoria que pode dar lucro. 
O importante é que o sujeito o eleve ao poder, não importando os meios, o compromisso e muito menos a ideologia. Fazer política exige o conhecimento cientifico da palavra e da função a ser exercida. É saber fazer o bem comum. Cumprindo o papel e os deveres atribuídos ao cargo. É ter ética, compromisso e dignidade. Mas na prática, o modelo capitalista pode ser uma forma para fazer corrupção, criar status, ter prestigio, ter poder, acumular riquezas, oprimir, ter influências. Ser meios de gerar dependências e alimentar currais eleitorais com assistencialismo, opressão, exploração, analfabetismo, desemprego, falta de moradia, saúde, transporte, educação, reforma agrária. 
O grande questionamento que se faz é que ambas as formas de se ver ou fazer política exige a presença do eleitor para levar o político ao poder. Porém, só minoria do eleitorado é consciente, sabedor do seu dever, com ideologia convicta. Assim sendo, os meios para se chegar ao poder variam conforme cada indivíduo, uns compram votos com moeda, os que estão no poder usam a máquina, outros usam o poder do convencimento. O certo é que, através do voto, sem dinheiro dificilmente se chega ao poder. O politiqueiro colocou o eleitorado viciado, tanto no campo, como nas cidades.

O forte argumento usado pelos políticos eleitoreiros, de “direita ou esquerda”, é que no processo eleitoral não pode existir ética nem princípios, porque é unicamente o voto que leva o candidato ao poder. Com esse argumento, qualquer um pode chegar. Mas somente em discursos se diferenciam, na realidade nenhum destes fará nada ao povo, não servirão com justiça aos Municípios, Estados ou à União. Depois de eleitos passarão a viver a singularidade de seu mundo usando e abusando; claro, não são todos, caros leitores, observem aqui mesmo em Mariana, já puderam notar fatos idênticos? O homem ou a mulher devem servir à política por idealismo, livres das amarras que comprometem a moral e aos costumes.

Antonio Freitas Neto

Fonte: Jornal Ponto Final

" Precisamos refletir as nossas ações, o nosso comportamento e a nossa maneira de VOTAR!  Procurar conhecer os candidatos, suas ações, suas propostas e quem o apoia, isso já um bom começo.

As mazelas existentes no nosso cotidiano são frutos dos nossos erros na hora de votar, elegemos muitas vezes politiqueiros e não verdadeiros políticos, como a própria mensagem já diz:  Política é uma arte, é uma ciência.  Vamos fazer valer o nosso voto, analise cada candidato e depois conscientemente VOTE!"  Nizia Barbosa.

POLÍTICA, POLÍTICOS E POLITIQUEIROS



Este ano, em todos os municípios e capitais do Brasil, vai ter eleição direta para prefeito e vereadores. Aqui estamos nós mais uma vez. Vamos, obrigatoriamente, ter que votar (em alguém, branco ou nulo. Quem sabe?)

Vivemos uma grande guerra, uma verdadeira guerra do poder. A fascinação de um pequeno grupo de pessoas em estar sempre no poder é enorme. Pequeno grupo, este, onde concentra-se em suas mãos o dinheiro as melhores escolas, casas, dormidas, comidas e, principalmente, a vida de um enorme número de pessoas. O grande número de pessoas, os pobres e miseráveis, o outro lado da moeda vive pessimamente mal, em um submundo real, triste e doloroso.

A vontade de dominar, estar sempre no centro das relações sociais. Faz-se de tudo para estar no comando, no domínio, no poder. Sendo o poder governamental de natureza jurídica, onde, para tentar equilibrar a sociedade, a ação política dos indivíduos perde o sentido, no instante em que cabe aos juízes corrigir insjustiças e erros.

O desenvolvimento não pode ser confundido com pobreza. Os países hoje desenvolvidos, algum dia podem ter sido pobres, mas nunca foram subdesenvolvidos.

Não é difícil de observar que hoje em dia, a politicagem e os politiqueiros, que fazem suas propagandas enganosas a olhos vistos, usando o povo e tomando como suas reivindicações antigas nascidas de lutas básicas por melhores condições de vida.

Nesses momentos, em que o jogo do poder privilegia os "puxa-sacos"cai por terra os valores profissionais dos "comandos"que são jogados de um lado para o outro, ou porque se opõem ao sistema ou simplesmente por tentarem declarar sua neutralidade.

O poder existe de fato e de direito, e é notório que as mudanças e até as teorias revolucionárias propõem a tomada do mesmo para tutelar as transformações esperadas. Não discuto aqui a função do Estado, nem a institucionalização do poder, mas deixo registrada minha indignação com a forma, sem critérios, de alguns politiqueiros que por sua sede de poder, esquecem que o verdadeiro poder emana do povo, que, embora, ainda inconsciente, não merece ser usado, explorado e agredido por seus falsos profetas.

Os Seminovos - Marcha dos mortos

O analfabetismo político no Brasil - Para Reflexão


Já dizia Bertold Brecht, em seu poema que criticou tão pesadamente aqueles que dizem ter orgulho de se alienar de conversas sobre política, que essa mesma gente é quem origina o mal social. Notamos sua razão quando olhamos para dentro do Brasil, cujo povo, em sua maioria, tem horror a falar sobre o que acontece em Brasília, exceto falar o popular “dogma” de que “político é tudo ladrão”.

Os hábitos políticos do brasileiro médio, notavelmente, restringem-se a repetir a citada “verdade” e, estritamente em épocas eleitorais, a debater quem é o menos pior candidato. É notável a quase generalizada aversão a se falar do que acontece em Brasília.

Não se fala nas mesas de bar e vizinhanças sobre a votação dos projetos de lei, sobre as manobras limpas ou sujas nas relações de poder, sobre as estratégias políticas, sobre como os parlamentares e chefes do Poder Executivo deveriam proceder em relação a estratégias políticas.


Queira o povo ou não, esse assunto é extremamente importante e ignorá-lo é um delito contra a integridade do país onde vivem, é rejeitar a democracia. Reiterando o que Brecht disse, é desse comportamento que vêm “a prostituta, o menor abandonado e (…) o político vigarista”. Deixar a política de lado, além de ser um não da pessoa à democracia, permite que os tais vigaristas ajam livremente sem a oposição do povo e impede que os políticos mais honrados e que mantêm os laços com seus eleitores – sim, eles existem, queira você ou não – tenham em mãos um maior variedade de estratégias de manobrar sua influência política e conseguir apoio a suas leis.

Por mais que a política no Brasil venha decepcionando, mais válido do que desistir de falar dela é discutir como substituir a corja que domina as casas legislativas dos municípios, dos estados e do País. É um engodo a frase popular que diz que “política não se discute”. Discute-se sim, desde que a simpatia manifestada pela pessoa a determinada corrente política exista mais por racionalidade e menos por sentimentos de fé de que tal corrente irá “revolucionar”.

Discutir a postura de determinado homem/mulher público(a) e estratégias políticas que ele(a) pode adotar não é muito distinto de debater como determinado time de futebol deve agir. Por exemplo, palpitar como Jarbas Vasconcelos deve atuar em seu mandato de senador, desde que haja conhecimento de sua pessoa política, não é tão diferente assim de pensar em que táticas e disposições de jogadores o Sport deve utilizar mais na Taça Libertadores.

Entretanto, é algo que requer um conhecimento aprofundado sobre política, com conhecimento da vida política do sujeito, observação de seu comportamento e um pouco de conhecimento de teoria política. No Brasil, infelizmente, essas características são atributos de poucos, já que a maioria dos brasileiros não gosta de ler e, como está dito aqui, é analfabeta política.

O analfabetismo político, assim como a alienação social, é extremamente nocivo ao País e compromete a sua existência como democracia. É extraordinariamente necessário educar a população para pensar em como ser pode mudar a política, estendendo a atenção aos homens/mulheres públicos(as) para muito além da época eleitoral, e não em se afastar dela.

Fonte: Robson Fernando é estudante e escritor

CANDIDATA A VEREADORA, NIZIA BARBOSA EXPLICA E MOSTRA SUAS PROPOSTAS


O QUE FAZ UM VEREADOR?


Infelizmente, muitos vereadores de Nova Cruz estão lá apenas para dar nome às ruas e praças da cidade.  Quando um vereador ou vereadora é eleito, tem três grandes responsabilidades:

1-) fiscalizar o trabalho do prefeito;
2-) criar leis de interesse do povo;
3-) decidir como e onde será usado o dinheiro da Prefeitura.

POR QUE VOTAR EM NÍZIA BARBOSA?

Se queremos mudar a nossa cidade, precisamos mudar o jeito de fazer política.  Existem vereadores em Nova Cruz que estão há mais de 10 anos no cargo!  Na Câmara são sempre os mesmos vereadores, as mesmas propostas, a mesma forma de fazer política.  Nossa candidatura quer mostrar uma nova alternativa.  Construir um mandato com a participação popular.

O QUE É PARTICIPAÇÃO POPULAR?

Participação popular é quando o povo decide o que fazer.  A maioria dos vereadores só conversa com a população na hora de pedir voto.  Não sabemos o que eles fazem e nunca nos perguntam o que queremos.
Política se faz na rua, lado a lado com a comunidade e os movimentos populares.
Participação popular é o compromisso do PSB e de Nízia Barbosa – 40.789

É POSSÍVEL UM MANDATO SEM CORRUPÇÃO?

É possível sim.  A resposta está no financiamento da campanha do candidato.  Nós, por exemplo, não aceitamos dinheiro de empresas.  O empresário que doa muito dinheiro para uma campanha vai querer favores depois.  Não queremos dever nada a ninguém!

Nossa campanha é financiada por pequenas contribuições de familiares, amigos e apoiadores.

NOSSAS PROPOSTAS:

ñ  Criar Projeto de Lei tornando o dia 11 de agosto, dia do ESTUDANTE, feriado municipal;
ñ  Criar Projeto de Lei tornando o dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra, feriado municipal, homenageando Zumbi dos Palmares;
ñ  Criar Projeto de Lei para garantir a população carente do município assistência de remédios, próteses e óculos, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, combatendo assim o assistencialismo em épocas de campanhas;
ñ  Criar Projeto de Lei criando a Tribuna Popular na Câmara Municipal para que a população possa falar os problemas da sua rua, do seu bairro, da sua cidade;
ñ  Criar Projeto de Lei criando o Diário Oficial da Câmara para registros de leis, requerimentos e  atos, praticados pela mesa diretora;
ñ  Criar Projeto de Lei para garantir a construção dos grêmios estudantis nas escolas municipais de ensino básico do 5º ao 9º ano e
ñ  Emenda a Lei Municipal 703/93 ampliando o direito a Meia Entrada aos estudantes de cursinhos, cursos e curso profissionalizantes (IFRN).

ñ  REQUERIMENTOS:

ñ  Requerer ao SETRANS – (Sindicatos dos Transportes) a instalação de uma guichê no Terminal Rodoviário para vendas de passagens estudantis, onde eles possam comprar passagens para qualquer cidade de destino dentro do  Estado;
ñ  Requerer a criações permanentes de Comissões dos Direitos da Criança e do Adolescente, FUNDEB, SAÚDE e Assistência Social.

VOTO NÃO TEM PREÇO TEM MAZELAS

O “político” que compra vota ou “eleitor” que vende o voto estão cometendo um crime e o pior disso tudo é que ele (eleitor) está alimentando a corrupção, a prostituição política e fortalecendo a desonestidade.
Faça a sua parte, DENÚNCIE !  Vote CONSCIENTE !

Dia 07 de outubro contamos com você !
NÍZIA BARBOSA
VEREADORA
Nº 40.789

O VERDADEIRO PAPEL DO VEREADOR, REFLITA



CARTA ABERTA AOS ELEITORES NOVACRUZENSES

Da Candidata a Vereadora: Nízia Barbosa – 40.789
Aos Eleitores Novacruzenses
Objetivo: Refletirmos juntos.

 O PAPEL DO VEREADOR


Cabe ao vereador, mostrar os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal e do próprio Legislativo.
Um dos pré-requisitos básicos da democracia é a existência de um Poder Legislativo forte e realmente independente. Sem isso, a democracia é deficiente, capenga. No Brasil, apesar das leis falarem claramente em “poderes independentes e harmônicos entre si”, ainda falta muito para que isso vire realidade.
Lamentavelmente, as contradições começam a nível nacional e estadual, quando temos parlamentares, em sua maioria, subserviente e fiéis aos interesses políticos e econômicos do Executivo.
Em especial nas Câmaras Municipais, é vergonhoso. Prefeitos detêm a maioria dos vereadores os quais mantêm com um “empreguinho” para a esposa, um benefício aqui, outro ali... e assim, o edil fica cada vez mais distante do verdadeiro papel do vereador, passando a ser apenas mais um encabrestado, boneco de marionete.
Cabe à população esclarecida, exercer bem o seu direito de escolha, quando chamada às urnas para indicar sua representação. É muito comum ouvir: “vereador não serve para nada”.
Cabe ao vereador, expor os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal, os atos do Prefeito, denunciando o que estiver ilegal ou imoral à população e aos órgãos competentes. Portanto, o vereador é o fiscal do dinheiro público.
E aqui fica a pergunta: será que o vereador que presta apoio político incondicional ao Prefeito em troca de “benefícios” pessoais, exercerá livremente a função de fiscalizá-lo? Não. E é isso que acontece na maioria das cidades brasileiras. Isso precisa ser mudado.Vereador deve ser independente, atuante, polêmico, e deve sempre ter a coragem de concordar com o que considerar certo e discordar do que considerar que esteja errado. Deve agir com conhecimento e desarmado de ódios ou rancores.
    
É isso que a população deve observar e cobrar de seus representantes. Aliás, a população precisa freqüentar as reuniões dos Legislativos Municipais, para saber como estão se comportando os “representantes do povo”.
 Também é válido lembrar que pela estrutura social brasileira, ao vereador é sempre cobrada a função de assistente social. Isso vem de longe. São os costumes “coronelísticos” que persistem, como herança política da República Velha.
    
Infelizmente, devido à realidade de pobreza da maioria dos nossos municípios, ainda se pensa assim, o que torna desfigurada a ação política. Essa mentalidade tanto compromete o eleitor, vítima maior, por falta de educação política, quanto ao vereador, que não dispondo de condições materiais para solucionar os problemas do seu eleitorado, obriga-se ao cabresto do Prefeito. Mas, tanto no caso do eleitor como do vereador, predomina-se a escassez de educação política.
    
Precisamos de vereadores atuantes, dispostos a romperem com os costumes persistentes de subserviência e vício. O vereador deve agir sem apego a benefícios pecuniários. Ele deve usar, com disposição, a prerrogativa de denunciar possíveis fraudes envolvendo dinheiro público, sobretudo pela tendência descentralizadora existente, pois recursos estão indo direto para as mãos dos Prefeitos, como é o caso do Ensino Fundamental.
Vereador consciente contribui efetivamente para o desenvolvimento humano do seu município, ajudando o povo a pensar e se organizar.

Portanto, vamos juntos fazer essa mudança, “Não basta acreditar, é preciso votar”.Nízia Barbosa, Candidata a Vereadora – N° 40.789
                                                                                                                                              

Recebido por mail de Daniel Cuba dos Santos
Pós-graduado em Direito do Consumidor e
Direito Administrativo e Administração Pública
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